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Netvasco - 20/03 - 10:20 - Fábio, Boleta, Ygor e Rodrigo Souto: intocáveis

São Januário em nada lembra a Chicago da década de 30, onde o gângster Al Capone, que fazia fortuna com o trabalho ilegal de bebidas, foi combatido por quatro policiais incorruptíveis, conhecidos como "os intocáveis". Mas o Vasco, de uma maneira diferente, também tem um quarteto duro na queda, formado pelo goleiro Fábio, pelo lateral-esquerdo Victor Boletta, e pelos volantes Ygor e Rodrigo Souto.

Explica-se: os quatro participaram de todos os 14 jogos da equipe até aqui nessa temporada - e sempre como titulares. Valdir também conseguiu tal feito. Mas como estará desfalcando o Vasco nesta domingo, contra o Flamengo, por estar suspenso, o Bigode vai perder o status de "intocável".

– A cada jogo vamos ganhando confiança e segurança para tentar as jogadas – diz Victor Boletta.

É claro que ser um dos "intocáveis" não significa ser "insubstituível". O técnico Geninho, aqui no papel do agente Eliot Ness, deixa claro que nem as estrelas da companhia, como Beto, Marcelinho e Alex Alves, têm espaço garantido na equipe. Mas, se depender do treinador, os integrantes desse quarteto dificilmente irão perder uma vaga entre os 11 que, por enquanto, sempre começaram lutando contra as "gângsteres" rivais.

Fábio, o "intocável" da retaguarda, que o diga. Ele já vestiu a camisa do Vasco em 125 oportunidades. Sendo que nas últimas 48 (desde junho de 2003), de maneira consecutiva. Boletta, Ygor e Rodrigo Souto, os "intocáveis da linha", têm em comum a persistência. Só agora colhem os frutos de um trabalho duro plantado no passado.

– Eles estão produzindo. O Victor foi muito bem nas últimas três partidas. O Ygor e o Rodrigo vêm mantendo uma regularidade. E o Fábio já tem uma seqüência maior de jogos – define Geninho

O desempenho dos quatro "intocáveis", se muitas vezes passa despercebido aos olhos da torcida, é elogiado por Geninho. O treinador está satisfeito com o rendimento dos jovens vascaínos.

– Estamos fazendo um trabalho de renovação que vem dando certo. Essa garotada só está tendo essa seqüência porque está indo bem.

Fábio, aliás, está próximo de quebrar um recorde pessoal. Se não desfalcar o time nos próximos oito compromissos, chegará a 56 jogos consecutivos como o dono da camisa 1 cruzmaltina (ele já atuara em 55 partidas seguidas).

– É gratificante saber que sempre fui útil para a minha equipe. Nunca tive um problema sério que me afastasse dos gramados – diz.

Ygor e Rodrigo Souto creditam a Geninho a oportunidade de estarem se firmando em um clube de massa como o Vasco.

– O Geninho é um técnico que olha no olho, atento às características de cada jogador – contou Ygor, com o aval de Rodrigo Souto.

– O treinador passa muita confiança para nós.

Victor Boletta, por sua vez, admitiu que melhorou após a chegada do lateral Marcos Paulo.

– É um incentivo saber que você tem um "sombra". Motiva mais.

Fonte: Lancenet




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