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Netvasco - 18/02 - 03:15 - Marcelinho Carioca conquista a Nação Vascaína

Ele diz que tem 1,69 e meio de altura, calça chuteiras 36 e meio, mas vem provando que em seu coração, sem meia porção, tem lugar para a imensa nação vascaína. Marcelinho dá mostras diárias, seja em ação no campo ou no contato com os torcedores, de que deseja, senão preencher, amenizar a dor da saudade pela lacuna deixada pelo ídolo Edmundo em São Januário.

Sem receber cartilha de bom comportamento das mãos do presidente Eurico Miranda, mas esperto como poucos a ponto de entender a linha de pensamento na Colina, o Pé de Anjo ganha votos a cada vez que se refere ao Flamengo como o “rival” e garante ter sido revelado pelo Madureira.

– É por ética. Não fica bem pronunciar o nome do rival, jogando pelo Vasco. Reconheço o que fizeram por mim – justifica sempre.

E, como bom vascaíno, demonstra ansiedade pelo confronto contra o Flamengo (o rival) na última rodada do Estadual:

– Estou ansioso como todos. Mas tem outros jogos pela frente.

Depois de vestir a Cruz de Malta no quesito rivalidade, Marcelinho anda dispensando atenção à categoria carinho. Considerado bad-boy pelas estripulias nos tempos de “rival”, Corinthians e Santos, o craque pequeno de coração grande atende a todos os torcedores com enorme paciência e diz ter sido explosivo no início da carreira. Hoje, mais maduro, distribui autógrafos, posa para cliques incansáveis fãs, joga coletes de treinamento.... E já elegeu sua facção preferida: a Força Jovem.

– O meu primeiro gol no Vasco vai ser dedicado à Força Jovem, pois me receberam calorosamente. Quero retribuir todo o carinho dos vascaínos com poucas palavras e muito futebol – garante.

Além das ações extra-campo, as mesmas bocas que fizeram bico para a contratação de Marcelinho estão sorrindo com o seu futebol. Depois de início polêmico – na estréia, pressionado, se lesionou –, o Pé de Anjo está recuperando o ritmo de jogo e provando o por que do burburinho sobre sua contratação.

Mas se engana quem pensa que a receita do futebol passa por chutes fortes, colocados e lançamentos precisos. A receita do Pé de Anjo é amor à camisa:

– Jogo com prazer e amor no Vasco – admite. – Eu era explosivo, mas amadureci. Assumo erros. Mas acertei mais do que errei – diz.

Melhor para a nação vascaína.

Fonte: Lancenet



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