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Fernando Prass faz balanço de suas atuações no ano de 2010
Segunda-feira, 20/12/2010 - 14:12
Em entrevista ao Momento Esportivo, da Super Rádio Brasil, o goleiro Fernando Prass, um dos principais jogadores do Vasco na temporada de 2011, falou um pouco sobre a temporada de 2010 e sobre o que pode ser aproveitador para 2011. O camisa 1 também opinou sobre a provável chegada de Eduardo Costa, com quem teve a oportunida dede trabalhar no Grêmio de Porto Alegre.
Confira trechos da entrevista de Prass ao Momento Esportivo, da Rádio Brasil:
Análise Pessoal da Temporada de 2010
“Acho que foi uma temporada boa porque eu consegui jogar todos os jogos. É sinal de que fisicamente eu estive muito bem e tecnicamente também. Individualmente falando foi uma temporada que eu considero super positiva. Eu tinha jogado pelo Vasco na segunda divisão no ano passado e sabia que nesse ano a responsabilidade, as dificuldades e os objetivos seriam outros. Falando individualmente, acho que consegui cumprir as minhas metas dentro do ano, consegui fazer aí excelentes partidas no Vasco e manter o mais importante no ano, que é a regularidade.”
Momento mais marcante do ano: Vasco x Flamengo no 1º turno
“Acho que essas três defesas num clássico, por tudo que envolveu, por ser um Vasco e Flamengo, por si só já seria um fato a se levar em consideração. O jogo estava zero a zero, uma derrota num clássico a gente sabe o que ocasiona e por ser no Maracanã, por ter mais de 80 mil pessoas. Eu acho que foram todos ingredientes para ser ter uma situação que eu nunca mais vou esquecer. Sem dúvida nenhuma, foi o momento mais que marcou durante o ano.”
Avaliação do Sistema Defensivo
“A gente teve muitas mudanças durante o ano. Eu acho que a gente teve um melhor momento no ano foi até a virada do turno, um pouquinho mais e a gente até no jogo contra o Internacional de Porto Alegre tinha a melhor defesa do campeonato. E muitas trocas foram feitas e depois a gente se fixou um pouco mais, até pela mudança de temas e pela situação que o Vasco também passou no campeonato, já tinha mais ou menos saído da situação perigosa do rebaixamento. A gente teve algumas mudanças no time, testes em relação ao sistema de jogo e isso para dar uma característica um pouco mais ofensiva a gente teve que abrir mão de uma segurança defensiva maior. Então, a gente aumentou um pouco a nossa média de gol, perdemos esse título de melhor defesa do campeonato, mas na realidade é difícil um clube que fica no meio da tabela apresentar a melhor defesa. Então a gente teve que abrir mão de uma segurança maior para ser mais ofensivo, mas no geral acho que fomos bem no sistema defensivo e provamos que tem, mesmo perdendo vários jogadores no último ano, o Nílton depois por lesão, outros por lesões, mesmo tendo essa rotatividade, eu acho que individualmente a gente tem muitos bons valores. O sistema defensivo depende muito da situação do time e ele conseguindo se organizar bem, a gente tem uma segurança muito grande.”
Lesões e sequência de empates
“A situação das lesões, acho que com certeza, a gente teria tido um desempenho bem melhor. Mas a gente tem que analisar que todos os times sofreram com isso, não foi apenas o Vasco. Então isso serviu para mostrar que o grupo é muito importante e isso não é papo de treinador, o grupo é mesmo muito importante e isso foi demonstrado esse ano. Em relação aos empates, tenho um avaliação mais otimista e uma mais pessimista. A otimista é que se ganha a metade dos jogos que empatamos, a gente estaria numa posição para lutar entre os primeiros. Mas tem que se levar em consideração também que em muitos desses jogos a gente poderia ter perdido e além de não somar um ponto, a gente teria dado três pontos para o nosso adversário. Então realmente a gente deixou de vencer, poderíamos ter vencido o Avaí, que a gente perdeu pênalti, Botafogo e muitos outros, mas também teve jogos fora de casa que a gente conseguiu empates de forma heróica, como foi contra o São Paulo e contra o Atlético Paranaense. Então são situações que é difícil para se analisar. A gente lamenta por uma lado e também comemora de outro.”
Anderson Martins e Eduardo Costa
“Já ouvi falar dele nos bastidores. É um zagueiro muito bom, o Caíque que jogou com ele no Vitória passou informações muito boas para gente. É um zagueiro muito rápido, que tem uma velocidade muito boa, uma segurança muito boa, sabe jogar. E em relação também ao Eduardo, que pode chegar para o setor defensivo, a gente teve a oportunidade de jogar com ele no Grêmio, nas categorias de base e ele vai trazer muita experiência, um peso muito grande para o meio-campo e acho que se for confirmado será uma boa contratação.”
Ligaria para o Eduardo Costa acertar logo com o Vasco?
“O Rodrigo conhece ele do Grêmio e eu prefiro ficar no papel de atleta. Claro que se tiver a oportunidade de conversar com ele, eu acho que é uma boa contratação para o Vasco, eu vou passar informações boas e principalmente sobre o ambiente que a gente encontra aqui no Vasco.”
Fonte: Supervasco
Confira trechos da entrevista de Prass ao Momento Esportivo, da Rádio Brasil:
Análise Pessoal da Temporada de 2010
“Acho que foi uma temporada boa porque eu consegui jogar todos os jogos. É sinal de que fisicamente eu estive muito bem e tecnicamente também. Individualmente falando foi uma temporada que eu considero super positiva. Eu tinha jogado pelo Vasco na segunda divisão no ano passado e sabia que nesse ano a responsabilidade, as dificuldades e os objetivos seriam outros. Falando individualmente, acho que consegui cumprir as minhas metas dentro do ano, consegui fazer aí excelentes partidas no Vasco e manter o mais importante no ano, que é a regularidade.”
Momento mais marcante do ano: Vasco x Flamengo no 1º turno
“Acho que essas três defesas num clássico, por tudo que envolveu, por ser um Vasco e Flamengo, por si só já seria um fato a se levar em consideração. O jogo estava zero a zero, uma derrota num clássico a gente sabe o que ocasiona e por ser no Maracanã, por ter mais de 80 mil pessoas. Eu acho que foram todos ingredientes para ser ter uma situação que eu nunca mais vou esquecer. Sem dúvida nenhuma, foi o momento mais que marcou durante o ano.”
Avaliação do Sistema Defensivo
“A gente teve muitas mudanças durante o ano. Eu acho que a gente teve um melhor momento no ano foi até a virada do turno, um pouquinho mais e a gente até no jogo contra o Internacional de Porto Alegre tinha a melhor defesa do campeonato. E muitas trocas foram feitas e depois a gente se fixou um pouco mais, até pela mudança de temas e pela situação que o Vasco também passou no campeonato, já tinha mais ou menos saído da situação perigosa do rebaixamento. A gente teve algumas mudanças no time, testes em relação ao sistema de jogo e isso para dar uma característica um pouco mais ofensiva a gente teve que abrir mão de uma segurança defensiva maior. Então, a gente aumentou um pouco a nossa média de gol, perdemos esse título de melhor defesa do campeonato, mas na realidade é difícil um clube que fica no meio da tabela apresentar a melhor defesa. Então a gente teve que abrir mão de uma segurança maior para ser mais ofensivo, mas no geral acho que fomos bem no sistema defensivo e provamos que tem, mesmo perdendo vários jogadores no último ano, o Nílton depois por lesão, outros por lesões, mesmo tendo essa rotatividade, eu acho que individualmente a gente tem muitos bons valores. O sistema defensivo depende muito da situação do time e ele conseguindo se organizar bem, a gente tem uma segurança muito grande.”
Lesões e sequência de empates
“A situação das lesões, acho que com certeza, a gente teria tido um desempenho bem melhor. Mas a gente tem que analisar que todos os times sofreram com isso, não foi apenas o Vasco. Então isso serviu para mostrar que o grupo é muito importante e isso não é papo de treinador, o grupo é mesmo muito importante e isso foi demonstrado esse ano. Em relação aos empates, tenho um avaliação mais otimista e uma mais pessimista. A otimista é que se ganha a metade dos jogos que empatamos, a gente estaria numa posição para lutar entre os primeiros. Mas tem que se levar em consideração também que em muitos desses jogos a gente poderia ter perdido e além de não somar um ponto, a gente teria dado três pontos para o nosso adversário. Então realmente a gente deixou de vencer, poderíamos ter vencido o Avaí, que a gente perdeu pênalti, Botafogo e muitos outros, mas também teve jogos fora de casa que a gente conseguiu empates de forma heróica, como foi contra o São Paulo e contra o Atlético Paranaense. Então são situações que é difícil para se analisar. A gente lamenta por uma lado e também comemora de outro.”
Anderson Martins e Eduardo Costa
“Já ouvi falar dele nos bastidores. É um zagueiro muito bom, o Caíque que jogou com ele no Vitória passou informações muito boas para gente. É um zagueiro muito rápido, que tem uma velocidade muito boa, uma segurança muito boa, sabe jogar. E em relação também ao Eduardo, que pode chegar para o setor defensivo, a gente teve a oportunidade de jogar com ele no Grêmio, nas categorias de base e ele vai trazer muita experiência, um peso muito grande para o meio-campo e acho que se for confirmado será uma boa contratação.”
Ligaria para o Eduardo Costa acertar logo com o Vasco?
“O Rodrigo conhece ele do Grêmio e eu prefiro ficar no papel de atleta. Claro que se tiver a oportunidade de conversar com ele, eu acho que é uma boa contratação para o Vasco, eu vou passar informações boas e principalmente sobre o ambiente que a gente encontra aqui no Vasco.”
Fonte: Supervasco
