Confira resumo do uso do árbitro de vídeo da 1ª rodada do Brasileiro
Quarta-feira, 01/05/2019 - 12:49
O árbitro de vídeo estreou no Brasileirão. E já com polêmica. Novidade desta edição, o VAR acionou o árbitro principal em 19 oportunidades na primeira rodada. Destes lances, apenas oito tiveram a decisão inicial do campo alterada com auxílio da tecnologia.
O juiz foi até a beira do campo para revisão dos lances em oito oportunidades: dar pênalti por mão de Emerson Santos (Chape x Inter), manter a decisão de não pênalti para o Bahia (Bahia x Corinthians), cancelou o pênalti dado para o Furacão (Athletico x Vasco), voltou atrás em pênalti marcado para o Ceará (Ceará x CSA), expulsou o goleiro João Carlos (Ceará x CSA), possibilidade de pênalti pro Fluminense (Fluminense x Goiás), pênalti para o Fluminense por mão do Yago (Fluminense x Goiás) e gol anulado do Everaldo por impedimento do Luciano (Fluminense x Goiás).
Com exceção do jogo entre Flamengo e Cruzeiro, no sábado, todas as partidas tiveram atuação efetiva do recurso. Se não houve necessidade do VAR no dia anterior no Maracanã, a partida da noite seguinte entre Fluminense e Goiás teve o árbitro de vídeo como um dos principais personagens em função dos três lances analisados. Somente para avaliar um possível pênalti em Bruno Silva, do Tricolor, o jogo ficou parado por quatro minutos e meio.
Além deste lance acima, Dewson Fernando Freitas da Silva ainda foi à beira do gramado outras duas vezes: uma para dar pênalti para o Fluminense por mão do zagueiro Yago, do Goiás, e para anular gol de Everaldo por impedimento de Luciano no lance. Somando essas três análises, o jogo do Maracanã ficou parado por nove minutos e 58 segundos.
Esta partida, porém, não foi a que bateu o recorde de paralisação. Paulo Roberto Alves Júnior, árbitro de vídeo de Ceará x CSA, acionou o árbitro Adriano Milczvski cinco vezes para checagem de lances do jogo. Em duas, o juiz necessitou ir à beira do gramado revisar. Por conta das paradas, o espetáculo do Castelão ficou interrompido por 10 minutos e 17 segundos - maior marca desta primeira rodada.
Quando somados todos os 19 lances paralisados pelo VAR nas partidas da primeira rodada, o tempo total de jogo parado por conta da tecnologia foi de 38 minutos e 33 segundos. Deste número de análise, a maior parte foi para checar e revisar pênaltis e gols: 11 pênaltis, sete gols e uma expulsão.
Fonte: Sportv.com
O juiz foi até a beira do campo para revisão dos lances em oito oportunidades: dar pênalti por mão de Emerson Santos (Chape x Inter), manter a decisão de não pênalti para o Bahia (Bahia x Corinthians), cancelou o pênalti dado para o Furacão (Athletico x Vasco), voltou atrás em pênalti marcado para o Ceará (Ceará x CSA), expulsou o goleiro João Carlos (Ceará x CSA), possibilidade de pênalti pro Fluminense (Fluminense x Goiás), pênalti para o Fluminense por mão do Yago (Fluminense x Goiás) e gol anulado do Everaldo por impedimento do Luciano (Fluminense x Goiás).
Com exceção do jogo entre Flamengo e Cruzeiro, no sábado, todas as partidas tiveram atuação efetiva do recurso. Se não houve necessidade do VAR no dia anterior no Maracanã, a partida da noite seguinte entre Fluminense e Goiás teve o árbitro de vídeo como um dos principais personagens em função dos três lances analisados. Somente para avaliar um possível pênalti em Bruno Silva, do Tricolor, o jogo ficou parado por quatro minutos e meio.
Além deste lance acima, Dewson Fernando Freitas da Silva ainda foi à beira do gramado outras duas vezes: uma para dar pênalti para o Fluminense por mão do zagueiro Yago, do Goiás, e para anular gol de Everaldo por impedimento de Luciano no lance. Somando essas três análises, o jogo do Maracanã ficou parado por nove minutos e 58 segundos.
Esta partida, porém, não foi a que bateu o recorde de paralisação. Paulo Roberto Alves Júnior, árbitro de vídeo de Ceará x CSA, acionou o árbitro Adriano Milczvski cinco vezes para checagem de lances do jogo. Em duas, o juiz necessitou ir à beira do gramado revisar. Por conta das paradas, o espetáculo do Castelão ficou interrompido por 10 minutos e 17 segundos - maior marca desta primeira rodada.
Quando somados todos os 19 lances paralisados pelo VAR nas partidas da primeira rodada, o tempo total de jogo parado por conta da tecnologia foi de 38 minutos e 33 segundos. Deste número de análise, a maior parte foi para checar e revisar pênaltis e gols: 11 pênaltis, sete gols e uma expulsão.
Fonte: Sportv.com
