Lucas Pedrosa @pedrosa
A Portuguesa alega que a troca de e-mails foi feita em 2018 como forma de comprovar a parceria. O clube diz que enviou o documento ao Vasco para que o clube assinasse, mas o presidente Campello não assinou. (+)
O Vasco, como informei antes, reconhece e alega que esta troca de e-mails foi a minuta contratual sobre a parceria, mas que nada tem a ver com o fato da Portuguesa ter 30% de Nathan. O que o Vasco cobra? Um documento que comprove esse acordo em 2017, assinado pelas duas partes(+)
Ou seja: Campello só vai ceder os 30% se a Portuguesa apresentar um documento de 2017 comprovando o acordo. Caso contrário, a postura segue a mesma. A Portuguesa continua alegando que tem os documentos comprovando. #OsDonosDaBolaRio
Segundo a Portuguesa, o clube enviou o contrato em 2018 e o Vasco "enrolou" para não assinar o contrato. O clube da Ilha também informa que, de fato, não houve assinatura de contrato em 2017. Porém, deixa claro que a troca de e-mails em 2018 era justamente para firmar a parceria.
O Vasco, por outro lado, segue afirmando que os e-mails não comprovam nada e que dizem respeito à minuta enviada. #OsDonosDaBolaRio
"O Campello diz que quer um documento ou e-mail que comprove a parceria. Esse e-mail, de agosto do ano passado, encaminhado à Portuguesa pelo responsável de contratos do Vasco, Antonio Teixeira, é prova inquestionável da parceria. E esse contrato foi regido pelo Vasco (+)
É uma vergonha o que o Campello está fazendo. Ele está querendo roubar a Portuguesa", afirma o vice-presidente de futebol da Portuguesa, Marcelo Barros. #OsDonosDaBolaRio
Fonte: Twitter do jornalista Lucas Pedrosa/Band