Polícia quer efetivo maior para últimos jogos do Vasco em São Januário em 2018
Quarta-feira, 21/11/2018 - 08:32
A situação complicada do Vasco na tabela do Campeonato Brasileiro é um ingrediente adicional na atuação do Batalhão Especial de Policiamento em Estádios (BEPE), responsável pela segurança na "final" desta quinta-feira (22) entre o Cruz-maltino e o São Paulo, às 20h, em São Januário.
Ciente do barril de pólvora que o estádio vascaíno pode se tornar e já calejado pelos casos recentes de violência por lá, o tenente-coronel Silvio Luiz, comandante do BEPE, solicitará às autoridades um aumento sensível no efetivo.
Nesta quarta-feira, o oficial irá expor o risco do evento durante reunião com o Comando da Polícia Militar. A ideia é que até 300 homens sejam destacados para o clássico, diferentemente dos habituais 200 policiais que trabalham em dias de partidas na casa vascaína. O responsável pelo batalhão também quer mais gente a serviço no domingo, quando o Vasco recebe a visita do Palmeiras, em partida que pode decretar o título brasileiro do Alviverde.
Antes de se reunir com seus superiores, o tenente-coronel estará na sede da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj), para participar da reunião operacional que antecede os jogos.
"São jogos que preocupam, o comportamento da torcida tem sido complicado. Como nenhuma autoridade se manifestou até agora e também não houve punição alguma, a tendência é aumentar ainda mais", disse Silvio Luiz, ao UOL Esporte.
O militar explicou que as áreas mais sensíveis são a porta principal de entrada da sede, além da área das sociais de São Januário. Com a política cruz-maltina pegando fogo, a precaução se justifica.
"Queremos evitar a aproximação daquelas pessoas que tentam chegar próximas ao estádio com pedras, garrafas. Tem havido muitas brigas", explicou.
Com 39 pontos ganhos, o Vasco ocupa a 15ª colocação e está a dois pontos da zona da degola do Campeonato Brasileiro. O time realiza nesta quarta a última atividade antes de encarar o Tricolor paulista.
Fonte: UOL
Ciente do barril de pólvora que o estádio vascaíno pode se tornar e já calejado pelos casos recentes de violência por lá, o tenente-coronel Silvio Luiz, comandante do BEPE, solicitará às autoridades um aumento sensível no efetivo.
Nesta quarta-feira, o oficial irá expor o risco do evento durante reunião com o Comando da Polícia Militar. A ideia é que até 300 homens sejam destacados para o clássico, diferentemente dos habituais 200 policiais que trabalham em dias de partidas na casa vascaína. O responsável pelo batalhão também quer mais gente a serviço no domingo, quando o Vasco recebe a visita do Palmeiras, em partida que pode decretar o título brasileiro do Alviverde.
Antes de se reunir com seus superiores, o tenente-coronel estará na sede da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj), para participar da reunião operacional que antecede os jogos.
"São jogos que preocupam, o comportamento da torcida tem sido complicado. Como nenhuma autoridade se manifestou até agora e também não houve punição alguma, a tendência é aumentar ainda mais", disse Silvio Luiz, ao UOL Esporte.
O militar explicou que as áreas mais sensíveis são a porta principal de entrada da sede, além da área das sociais de São Januário. Com a política cruz-maltina pegando fogo, a precaução se justifica.
"Queremos evitar a aproximação daquelas pessoas que tentam chegar próximas ao estádio com pedras, garrafas. Tem havido muitas brigas", explicou.
Com 39 pontos ganhos, o Vasco ocupa a 15ª colocação e está a dois pontos da zona da degola do Campeonato Brasileiro. O time realiza nesta quarta a última atividade antes de encarar o Tricolor paulista.
Fonte: UOL
