Basquete: Alberto Bial se emociona com vitória do Vasco
Domingo, 18/11/2018 - 09:21
Aos gritos de "Casaca!" e "Vasco, Vasco!", jogadores, comissão técnica e torcida comemoraram a primeira vitória do clube de São Januário em sua casa, pelo NBB, na tarde deste sábado. De virada, após ter estado perdendo por 29 a 28 no intervalo, a equipe comandada pelo técnico Alberto Bial superou o Corinthians por 78 a 68. Foi o terceiro triunfo em oito confrontos na liga. Os dois anteriores haviam sido contra Brasília e Minas, mas fora de casa. Bial também deu o grito de guerra do clube.
"O grito do Casaca' representa muito. O Vasco vive um momento em que qualquer situação que você avance, que consiga elaborar uma vitória contra uma grande agremiação contra o Corinthians, tem de ser celebrada. Você tem de chamar, sim, o grito do Casaca", para que a gente mostre que está vivo e que tem forças para realizar muitas conquistas e muitas coisas bacanas para o clube", afirmou Bial, que comemorou o resultado junto à arquibancada, com torcedores e membros de sua família. "Isso representa uma retomada de um espírito de vitória que estava apagado. Tivemos três derrotas seguidas, algo muito ruim, mas não deixo que ninguém esmoreça, mas alguns esmorecem. Mas continuo perseverando e aumentando a dinâmica do trabalho e o entendimento de que só ganhamos sendo perseverantes e superando alguns limites. Sabemos de nossas limitações, e não é porque ganhamos hoje que vamos ficar nos vangloriando. Pelo contrário, vamos trabalhar mais para melhorar algumas coisas individuais e coletivas".
Bial tem repetido que sua intenção no momento atual do Vasco é a de promover uma retomada da força da equipe neste esporte, no qual ele foi o técnico da conquista do primeiro Sul-Americano, em 1998. "É um clube que todo dia em que piso aqui dentro, eu me emociono. Cada detalhe, cada pedra levantada neste estádio, saber da história, de todos os paradigmas que foram quebrados. Eu, quando muito jovem, meu pai me trazia para ver Fluminense, Vasco Tudo isso me vem à memória. Minhas primeiras competições de natação foram nesta piscina, onde bati meu recorde carioca de 50m livre, com 31s09. Cada lance muito legal que tenho com esta agremiação, e uma vitória como esta tem de ser celebrada mesmo."
Na partida, o vascaíno Gemerson foi o cestinha, com 21 pontos, mas muito do resultado foi atribuído à participação do armador titular Vithinho, que obteve 7 pontos. Ele vinha em recuperação de uma longa lesão, e sua ausência obrigava o técnico a improvisar Alexei, Duda e Nick Okorie.
"É a mesma coisa que um corpo sem cabeça. Hoje, tivemos uma cabeça pensante. A distribuição, o timing, a colocação, as escolhas. E ele se superou, porque estava um tempão sem jogar, e todo muito no maior ritmo de jogo, mas ele conseguiu conquistar a confiança dos demais jogadores e ocupou o espaço dele na equipe", elogiou o treinador.
Bial contou ter usado para motivar o grupo algo que vem lhe incomodando, um problema dentário, que tem feito com que ele corte a língua quando fala: "Na preleção, minha boca sangrava, de sair sangue pelos dois lados. Alguém comentou: Está sangrando'. Aí, respondi: É este sentimento que eu quero que vocês tenham na quadra, o de sangue na boca'".
Para o treinador vascaíno, depois de um primeiro quarto ruim, a partir do segundo período, o time marcou bem e teve mais volúpia.
"Quando abrimos 10 pontos (último período), houve uma euforia, caiu para 6, mas o time teve a categoria de manter os 6 e abrir 10 de novo. A equipe mostrou categoria para jogar este campeonato tão difícil de ser jogado", declarou Bial, afirmando esperar a reposição das vagas dos dois americanos que deixaram o time antes do NBB.
Já está acertada a contratação de um ala-pivô, o americano Travis McKie, oriundo da Wake Forest University e que vinha atuando no Líbano. Sua chegada ao país ainda depende de documentação. É possível ainda que o clube busque outro estrangeiro, para revezar na posição de armador.
Fonte: Divulgação
"O grito do Casaca' representa muito. O Vasco vive um momento em que qualquer situação que você avance, que consiga elaborar uma vitória contra uma grande agremiação contra o Corinthians, tem de ser celebrada. Você tem de chamar, sim, o grito do Casaca", para que a gente mostre que está vivo e que tem forças para realizar muitas conquistas e muitas coisas bacanas para o clube", afirmou Bial, que comemorou o resultado junto à arquibancada, com torcedores e membros de sua família. "Isso representa uma retomada de um espírito de vitória que estava apagado. Tivemos três derrotas seguidas, algo muito ruim, mas não deixo que ninguém esmoreça, mas alguns esmorecem. Mas continuo perseverando e aumentando a dinâmica do trabalho e o entendimento de que só ganhamos sendo perseverantes e superando alguns limites. Sabemos de nossas limitações, e não é porque ganhamos hoje que vamos ficar nos vangloriando. Pelo contrário, vamos trabalhar mais para melhorar algumas coisas individuais e coletivas".
Bial tem repetido que sua intenção no momento atual do Vasco é a de promover uma retomada da força da equipe neste esporte, no qual ele foi o técnico da conquista do primeiro Sul-Americano, em 1998. "É um clube que todo dia em que piso aqui dentro, eu me emociono. Cada detalhe, cada pedra levantada neste estádio, saber da história, de todos os paradigmas que foram quebrados. Eu, quando muito jovem, meu pai me trazia para ver Fluminense, Vasco Tudo isso me vem à memória. Minhas primeiras competições de natação foram nesta piscina, onde bati meu recorde carioca de 50m livre, com 31s09. Cada lance muito legal que tenho com esta agremiação, e uma vitória como esta tem de ser celebrada mesmo."
Na partida, o vascaíno Gemerson foi o cestinha, com 21 pontos, mas muito do resultado foi atribuído à participação do armador titular Vithinho, que obteve 7 pontos. Ele vinha em recuperação de uma longa lesão, e sua ausência obrigava o técnico a improvisar Alexei, Duda e Nick Okorie.
"É a mesma coisa que um corpo sem cabeça. Hoje, tivemos uma cabeça pensante. A distribuição, o timing, a colocação, as escolhas. E ele se superou, porque estava um tempão sem jogar, e todo muito no maior ritmo de jogo, mas ele conseguiu conquistar a confiança dos demais jogadores e ocupou o espaço dele na equipe", elogiou o treinador.
Bial contou ter usado para motivar o grupo algo que vem lhe incomodando, um problema dentário, que tem feito com que ele corte a língua quando fala: "Na preleção, minha boca sangrava, de sair sangue pelos dois lados. Alguém comentou: Está sangrando'. Aí, respondi: É este sentimento que eu quero que vocês tenham na quadra, o de sangue na boca'".
Para o treinador vascaíno, depois de um primeiro quarto ruim, a partir do segundo período, o time marcou bem e teve mais volúpia.
"Quando abrimos 10 pontos (último período), houve uma euforia, caiu para 6, mas o time teve a categoria de manter os 6 e abrir 10 de novo. A equipe mostrou categoria para jogar este campeonato tão difícil de ser jogado", declarou Bial, afirmando esperar a reposição das vagas dos dois americanos que deixaram o time antes do NBB.
Já está acertada a contratação de um ala-pivô, o americano Travis McKie, oriundo da Wake Forest University e que vinha atuando no Líbano. Sua chegada ao país ainda depende de documentação. É possível ainda que o clube busque outro estrangeiro, para revezar na posição de armador.
Fonte: Divulgação
