Vasco obtém liberação e torcida terá instrumentos no jogo contra a LDU, mas não bateria completa
Quinta-feira, 09/08/2018 - 06:40
O mestre e diretor de bateria da torcida Guerreiros do Almirante (GDA) concedeu entrevista para a Expresso 1898 explicando o caso da liberação dos instrumentos para o jogo contra a LDU.
Desde dezembro de 2017, o Vasco da Gama estava sem utilizar instrumentos em jogos oficiais. O último jogo com bateria foi a última rodada do Campeonato Brasileiro contra a Ponte Preta, jogo que deu a classificação para a Copa Libertadores de 2018.
O diretor e mestre de bateria, Joaquim Lage (conhecido como Joca), explicou a situação:
– O Vasco conseguiu a liberação junto ao Gepe para o jogo (contra a LDU). Não será uma bateria completa e nem envolverá uma torcida, mas, sim, instrumentos do Vasco. Todas as torcidas se unirão atrás do gol. Não serão instrumentos da GDA, nem da Ira Jovem e nem de qualquer outra torcida. Serão instrumentos do Vasco – explicou o diretor.
Quando perguntado sobre o motivo da bateria estar ausente nos outros jogos, Joca falou sobre problemas de documentação e de uma forte burocracia por parte do Gepe:
– O Gepe exige um cadastro muito rigoroso, necessitando uma renovação de 6 em 6 meses e uma carteirinha. Mandávamos nossas assinaturas da torcida e eles (Gepe) não aceitavam. Ficavam implicando com algumas coisas como as assinaturas não estarem dentro da caixinha' ou que não estavam iguais na identidade. Não sei se foi um caso específico ou se acontece com todas as torcidas, mas mesmo que indiretamente acabaram nos atrasando – contou Joca.
Joaquim também falou sobre a situação para os próximos jogos e de uma mediação de Alexandre Campello, presidente do Vasco, para a liberação:
– Nenhuma torcida conseguiu a liberação da bateria. Foi o Vasco. O presidente está fazendo o possível para as baterias voltarem. Para esse jogo específico, serão meia dúzia de instrumentos. Nada de grandioso. É um jogo de apelo e o Vasco deve ter usado ótimos argumentos para convencer o Gepe – explicou Joaquim Lage.
A partida contra a LDU será quinta (9) 19:30 da noite em São Januário. O Vasco necessita ganhar de pelo menos 2×0 para conseguir a classificação.
Fonte: Expresso 1898
Desde dezembro de 2017, o Vasco da Gama estava sem utilizar instrumentos em jogos oficiais. O último jogo com bateria foi a última rodada do Campeonato Brasileiro contra a Ponte Preta, jogo que deu a classificação para a Copa Libertadores de 2018.
O diretor e mestre de bateria, Joaquim Lage (conhecido como Joca), explicou a situação:
– O Vasco conseguiu a liberação junto ao Gepe para o jogo (contra a LDU). Não será uma bateria completa e nem envolverá uma torcida, mas, sim, instrumentos do Vasco. Todas as torcidas se unirão atrás do gol. Não serão instrumentos da GDA, nem da Ira Jovem e nem de qualquer outra torcida. Serão instrumentos do Vasco – explicou o diretor.
Quando perguntado sobre o motivo da bateria estar ausente nos outros jogos, Joca falou sobre problemas de documentação e de uma forte burocracia por parte do Gepe:
– O Gepe exige um cadastro muito rigoroso, necessitando uma renovação de 6 em 6 meses e uma carteirinha. Mandávamos nossas assinaturas da torcida e eles (Gepe) não aceitavam. Ficavam implicando com algumas coisas como as assinaturas não estarem dentro da caixinha' ou que não estavam iguais na identidade. Não sei se foi um caso específico ou se acontece com todas as torcidas, mas mesmo que indiretamente acabaram nos atrasando – contou Joca.
Joaquim também falou sobre a situação para os próximos jogos e de uma mediação de Alexandre Campello, presidente do Vasco, para a liberação:
– Nenhuma torcida conseguiu a liberação da bateria. Foi o Vasco. O presidente está fazendo o possível para as baterias voltarem. Para esse jogo específico, serão meia dúzia de instrumentos. Nada de grandioso. É um jogo de apelo e o Vasco deve ter usado ótimos argumentos para convencer o Gepe – explicou Joaquim Lage.
A partida contra a LDU será quinta (9) 19:30 da noite em São Januário. O Vasco necessita ganhar de pelo menos 2×0 para conseguir a classificação.
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Fonte: Expresso 1898
