Wagner, de boné, chegou! Vai começar
Wagner: "A maneira que a gente tem que jogar é compacta, não podemos dar oportunidades para o Cruzeiro pq tem muita qualidade e mortal no ataque. Libertadores é um jogo complicado, temos observado os jogos dele, como as finais. Chegaremos lá inteiros e confiantes".
"Nossa meta é de trazer um ponto. A meta é não perder. Se der, conseguir a vitória e vamos para lá confiantes". Wagner.
Wagner: "Eu já, com meus 33 anos, sei bem como é esse caminho. Começo de carreira foi convivendo com salários atrasados. Mas hoje, aqui no Vasco, estamos tendo um respaldo muito bom. Fred conversa sempre com a gente, troca ideias, falamos sobre premiações".
"Está caminhando bem em relação a isso. Se um ou outro jogador precisar de algo mais urgente, chamamos o Fred e pedimos prioridade. Sabemos que vai entrar dinheiro no Vasco durante o ano. Vamos fazer o nosso dentro de campo que temos certeza que eles vão fazer lá fora". Wagner.
"Experiente por ter jogado por lá 5 anos, abala um pouco sim, a torcida pressiona, mas os jogadores que estão lá têm uma capacidade absurda, são jogadores com nível de seleção", Wagner, sobre derrota do Cruzeiro diante do Atlético-MG na 1ª final do Mineiro.
Wagner: 'A gente já está assim desde que começamos disputar a pré-Libertadores, pegamos esse espírito, Campeonato Carioca já vem seguindo. Nossa aura aqui no Vasco está muito positiva, só trazer coisas boas. Negativas ficam do portão para fora. Nada vai nos abalar', Wagner.
Wagner: 'A gente está conseguindo controlar bem com a Maíra, fazendo um ótimo trabalho aqui no Vasco, nossa psicóloga, desde a partida do Fluminense. Ela nos uniu, fez uma reunião antes daquela partida, foi muito descontraído. Conteúdo bom. Muito bom'.
Wagner: 'Ano de copa. Eu tava até ontem à noite fazendo as contas. Acho que é a quarta vez na minha carreira em ano de copa. É o ano em que os jogadores mais se contundem, mais ficam cansados, então eu tava buscando lá atrás o que fazer de melhor para estar bem'.
Wagner: 'É um ano muito difícil, complicado, eu quero jogar todas as partidas, assim como os companheiros, mas todo mundo tem que jogar. O Giovanni queria ter continuado a partida com a coxa aberta de tanto que ele queria jogar. Então falamos para ele sair para não ser pior'.
Wagner: 'Se torna uma oportunidade. O Zé ainda não definiu o time para quarta-feira. Sabe que eu jogo ali, tanto que ele me colocou no meio quando o Giovanni saiu. Mas se tiver que jogar na ponta, de volante, eu jogo. A preferência é no meio. Importante é conquistar o objetivo',
"Libertadores o importante é pontuar. A gente vai buscar a vitória, mas conseguindo um pontinho é importante", Wagner.
"Tenho uma família toda cruzeirense. Já chegou mensagem dizendo que vai torcer pro Cruzeiro, mas vai torcer pra eu fazer gol também, é brincadeira (risos), mas tomara que eu faça uma grande partida pelo Vasco".
Wagner: 'Dois jogadores que têm qualidade, muito promissores, tem um futuro brilhante. Vão chegar à seleção principal com certeza. É bacana você ver o pai do Paulinho sempre junto, vejo nos treinos, a gente também dando conselhos legais para eles'.
Wagner: 'O Vinicius até se meteu em umas polêmicas, mas como diz o Neymar 'o futebol está chato', então os garotos acabam comprando a ideia (risos), mas é normal. São garotos de muito potencial'.
Wagner: 'Fred tem uma qualidade surreal. Cruzeiro perde bastante, mas o Cruzeiro tem grandes jogadores que podem substituir à altura. Não é uma contusão fácil, mas ele como grande vencedor vai voltar mais forte. Mas no ano que vem, esse ano a gente não quer enfrentar (risos)'.
Wagner: "Por muitos anos eu fiquei me perguntando, quando a gente perdeu, eu queria parar de jogar futebol. Não aceitava a derrota, não aceitava. É muito ruim perder uma final de Libertadores. Eu fiquei me perguntando o porquê eu não parei. A resposta é que eu poderia..."
"...Estar disputando novamente uma final. Tenho 33 anos. Eu acredito que tenho uma conexão com a Libertadores. Eu acredito que posso jogar uma final novamente. Eu tenho que ir em busca do sonho. Vou até o final. Igual contra o Fluminense, até o último minuto. Contra o Botafogo tb
Wagner: 'Eu não vou desistir com 33 anos. Até o último minuto. Vou dar minha vida porque eu ainda acho que posso beliscar uma taça, uma Libertadores pelo Vasco'.
"Eu imagino aqui em São Januário, com 25 mil lotado, levantando a taça. Eu vou no pensamento positivo sempre", Wagner.
Wagner: 'Eu acho que antigamente os treinadores eram mais brutos. Você não poderia falar. Mas eu peguei novos treinadores, como Cristovão, Zé, eu consigo falar: Professor, vou ficar melhor ali. Se ficar claro que ele quer que eu renda lá, a relação vai ficar ótimo'.
Wagner: 'Antigamente o treinador te colocava do outro lado de sacanagem. Aí criava treta. Cansei de ver grandes jogadores ficarem fora porque não queriam voltar para marcar. Eu acho que essa onda nova de jogadores é muito boa'.
Wagner: 'Cabeça dele está muito boa. É um cara do grupo. É um cara que mais marca, mais salta, mais se doa pelo grupo. Eu vi uma entrevista do Edmundo outro dia que ele cobrava pênalti, mesmo falhando. Mas se arrisca. O Paulão é isso. Ele se arrisca. Não se esconde. Assume'
Wagner: 'Ele levanta a cabeça, desarma, se doa, e tá sempre forte, eu vou com ele até a morte. Isso contagia. Eu tenho na minha cabeça que vamos ser campeões e, se Deus quiser, esse gol do título vai ser do Paulão'.
Fonte: Twitter do jornalista Lucas Pedrosa/Esporte Interativo