Fernando Horta fala sobre eleição do Vasco e sua relação com a Unidos da Tijuca
Segunda-feira, 06/11/2017 - 20:36
Em entrevista ao site CARNAVALESCO, o presidente Fernando Horta, da Unidos da Tijuca, revelou o que fará na escola, caso seja eleito presidente do Vasco da Gama na eleição que acontece nesta terça-feira.
A Unidos da Tijuca eu amo de paixão, assim como eu amo o Vasco de paixão. A gente tem um carnaval quase pronto já e nós temos eleições na escola agora em março. Logicamente que eu passarei o comando até mesmo porque não dá para ocupar as duas. Vou indicar um presidente que vai dar segmento à Unidos da Tijuca igual, eu não me afasto nunca – explicou.
Porém, o nome do substituto ainda é guardado em segredo por Fernando Horta.
– Nosso projeto de administração é um projeto de vida também. A Tijuca tem segmentos e temos muitas pessoas capacitadas e vamos pelo bom senso. A minha diretoria vai decidir quem será o candidato da situação. Ainda não chegamos a um nome, mas vamos chegar facilmente – assegurou.
Horta garantiu que o desfile de 2018 será para apagar o que houve em 2017.
– A Tijuca não pensa de outra maneira. De 2010 para cá a gente vem sempre disputando o título e não vai ser diferente. A Tijuca não está medindo sacrifícios para fazer um grande carnaval. Somos uma escola técnica, que tem uma comunidade muito forte e vamos partir para título, não pode ser de outra maneira – afirmou.
O presidente tijucano citou quando tomou a decisão de concorrer na eleição presidencial do Vasco da Gama.
– O momento certo que é agora. Eu posso me dedicar mais ao Vasco que ao meu trabalho. Tenho mais experiência, mais vivência e estou mais ou menos resolvido também financeiramente. Vendo o clube da maneira que está decidi tentar. Tenho o apoio da comunidade portuguesa, praticamente total, mas a gente está em uma disputa. Seria uma eleição fácil de ganhar se o Eurico não tivesse aquele tal de mensalão. Vou entrar para normalizar essa situação no Vasco e garanto que a partir do meu mandato as eleições serão limpas, transparentes e qualquer sócio do Vasco no país todo poderá votar eletronicamente. O vascaíno quer um Vasco melhor e ele sabe que eu vou passar o Vasco a limpo. Será uma administração igual a gente fez aqui na Unidos da Tijuca – explicou.
Fonte: Carnavalesco
A Unidos da Tijuca eu amo de paixão, assim como eu amo o Vasco de paixão. A gente tem um carnaval quase pronto já e nós temos eleições na escola agora em março. Logicamente que eu passarei o comando até mesmo porque não dá para ocupar as duas. Vou indicar um presidente que vai dar segmento à Unidos da Tijuca igual, eu não me afasto nunca – explicou.
Porém, o nome do substituto ainda é guardado em segredo por Fernando Horta.
– Nosso projeto de administração é um projeto de vida também. A Tijuca tem segmentos e temos muitas pessoas capacitadas e vamos pelo bom senso. A minha diretoria vai decidir quem será o candidato da situação. Ainda não chegamos a um nome, mas vamos chegar facilmente – assegurou.
Horta garantiu que o desfile de 2018 será para apagar o que houve em 2017.
– A Tijuca não pensa de outra maneira. De 2010 para cá a gente vem sempre disputando o título e não vai ser diferente. A Tijuca não está medindo sacrifícios para fazer um grande carnaval. Somos uma escola técnica, que tem uma comunidade muito forte e vamos partir para título, não pode ser de outra maneira – afirmou.
O presidente tijucano citou quando tomou a decisão de concorrer na eleição presidencial do Vasco da Gama.
– O momento certo que é agora. Eu posso me dedicar mais ao Vasco que ao meu trabalho. Tenho mais experiência, mais vivência e estou mais ou menos resolvido também financeiramente. Vendo o clube da maneira que está decidi tentar. Tenho o apoio da comunidade portuguesa, praticamente total, mas a gente está em uma disputa. Seria uma eleição fácil de ganhar se o Eurico não tivesse aquele tal de mensalão. Vou entrar para normalizar essa situação no Vasco e garanto que a partir do meu mandato as eleições serão limpas, transparentes e qualquer sócio do Vasco no país todo poderá votar eletronicamente. O vascaíno quer um Vasco melhor e ele sabe que eu vou passar o Vasco a limpo. Será uma administração igual a gente fez aqui na Unidos da Tijuca – explicou.
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Fonte: Carnavalesco
